Marisa Monte revela que já atacou de empreendedora aos 16 anos: 'Fazia bijuterias e bolsas de couro'
Se não estava lendo um livro, arrancando uma folha do caderno para escrever uma música ou dançando pelos bailes que surgiam, Marisa Monte,...
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Se não estava lendo um livro, arrancando uma folha do caderno para escrever uma música ou dançando pelos bailes que surgiam, Marisa Monte, aos 16 anos, se debruçava sob a mesa de casa para criar bijuterias e bolsas de couro. No boca a boca, a microprodução quase virou um negócio. “Sempre fui produtiva, trabalhadeira. Não tinha razão social, era uma coisa meio caseira, mas fazia de 200 a 500 peças. Foi ótimo porque fiquei muito independente muito cedo”, conta ela, no Programa do Jô desta sexta-feira (24/11).
Essa, porém, não foi a única técnica em que Marisa Monte se especializou, paralelamente à música. Enquanto viaja de um show para o outro, entre aeroportos e ônibus, por vezes, ela dispensa leituras e opta pelo crochê. Segundo ela, uma prática muito mais sociável. “Leitura é mais difícil de se concentrar, o crochê não. Você pode fazer e conversar. Eu olho às vezes para o ponto e converso. É gostoso porque é produtivo, estou fazendo alguma coisa e não me sinto no tédio”, explica.
Entusiasmado com as habilidades da cantora, Jô ainda pergunta se o vestido escolhido para o programa foi feito por ela. “Esse não, é de brechó! (risos)”, entrega ela, que também costura. “Tenho minhas coisinhas lá.”
De talentos múltiplos, Marisa ainda assume ser autodidata para a música. O corpo dela, no entanto, dá provas de que não é só na música que ela tem maestria para aprender com facilidade. Dançarina no clipe “Ainda Bem”, ao lado do lutador Anderson Silva, Marisa admite ser entusiasta dos ritmos. “Dançar também é uma expressão musical do corpo. Eu gosto.”
A prova disso é que entre um show e outro, a carioca, de 49 anos, sempre arruma um tempinho para frequentar um baile da terceira idade, do Rio. “Os senhores realmente dançam muito, são os melhores professores. Eles têm um código de vestimenta, todos arrumados... Rola muito romance”, conta. “Quando posso, eu gosto.”
Fonte: http://gshow.globo.com/tv/noticia/2016/11/marisa-monte-revela-que-ja-atacou-de-empreendedora-aos-16-anos-fazia-bijuterias-e-bolsas-de-couro.html
Essa, porém, não foi a única técnica em que Marisa Monte se especializou, paralelamente à música. Enquanto viaja de um show para o outro, entre aeroportos e ônibus, por vezes, ela dispensa leituras e opta pelo crochê. Segundo ela, uma prática muito mais sociável. “Leitura é mais difícil de se concentrar, o crochê não. Você pode fazer e conversar. Eu olho às vezes para o ponto e converso. É gostoso porque é produtivo, estou fazendo alguma coisa e não me sinto no tédio”, explica.
Entusiasmado com as habilidades da cantora, Jô ainda pergunta se o vestido escolhido para o programa foi feito por ela. “Esse não, é de brechó! (risos)”, entrega ela, que também costura. “Tenho minhas coisinhas lá.”
De talentos múltiplos, Marisa ainda assume ser autodidata para a música. O corpo dela, no entanto, dá provas de que não é só na música que ela tem maestria para aprender com facilidade. Dançarina no clipe “Ainda Bem”, ao lado do lutador Anderson Silva, Marisa admite ser entusiasta dos ritmos. “Dançar também é uma expressão musical do corpo. Eu gosto.”
A prova disso é que entre um show e outro, a carioca, de 49 anos, sempre arruma um tempinho para frequentar um baile da terceira idade, do Rio. “Os senhores realmente dançam muito, são os melhores professores. Eles têm um código de vestimenta, todos arrumados... Rola muito romance”, conta. “Quando posso, eu gosto.”
Fonte: http://gshow.globo.com/tv/noticia/2016/11/marisa-monte-revela-que-ja-atacou-de-empreendedora-aos-16-anos-fazia-bijuterias-e-bolsas-de-couro.html