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Suicídio com carta bombástica pode provocar reviravolta na Lava Jato

Como a morte de um reitor de universidade pode provocar alterações profundas em operação. O suicídio do reitor Luiz Carlos Cancelier de Oli...

Como a morte de um reitor de universidade pode provocar alterações profundas em operação.

O suicídio do reitor Luiz Carlos Cancelier de Olivo, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), acabou provocando grande alteração para uma das maiores investigações da história no Brasil, a Lava Jato.
Em uma carta de despedia reveladora, ele deixou claro que acabou sendo morto não quando cometeu o suicídio, mas sim quando foi acusado de algo que nunca teria cometido.
Inicialmente, Luiz Carlos Cancelier era suspeito de tentar impedir o andamento das investigações sobre o desvio de dinheiro de um programa de educação.
O reitor foi afastado do cargo, não podia se aproximar da universidade em que trabalhava (mesmo morando na rua dela).
Na página da Polícia Federal, a manchete com o nome do reitor dizia que a entidade havia desmantelado um esquema que roubou mais de R$ 80 milhões.
Essa quantia, na verdade, é todo o repasse dado pelo governo federal ao programa educacional a que o reitor era acusado de participar como receptor de propina.
Com seu corpo estendido no chão, a investigação passou a ter outro problema, que era o quanto isso poderia atrapalhar os rumos da Lava Jato.
Cinco dias antes da tragédia, o próprio reitor descreveu, no jornal “O Globo”, a revolta que o dominava: “A humilhação e o vexame a que fomos submetidos há uma semana não tinham qualquer precedentes”.
https://youtu.be/6YccHKd3kus

via https://youtu.be/6YccHKd3kus



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