Trump diz que conluio não é crime e volta a negar ligação com russos durante a campanha
Suposta ligação entre membros de sua campanha e russos ligados ao Kremlin, para favorecer sua vitória em 2016, é investigada pelo Departamen...
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Suposta ligação entre membros de sua campanha e russos ligados ao Kremlin, para favorecer sua vitória em 2016, é investigada pelo Departamento de Justiça dos EUA. O presidente americano, Donald Trump, disse nesta terça-feira (31) que "conluio não é crime", mas voltou a negar ligação de sua campanha presidencial com russos ligado ao governo de Moscou nas eleições de 2016. A suposta ligação entre membros de sua campanha e russos ligados ao Kremlin, para favorecer sua vitória em 2016, é investigada pelo Departamento de Justiça dos EUA. "Conluio não é um crime, mas isso não importa porque não houve conluio (exceto pela Hillary desonesta e os democratas!)", postou no Twitter. Initial plugin text Investigação A CIA e o FBI confirmaram o envolvimento de russos no processo eleitoral que levou Trump à presidência, inclusive indiciando cidadãos daquele país por hackearem computadores do Partido Democrata e prejudicarem a candidata Hillary Clinton. Em fevereiro deste ano, 13 russos e três empresas daquele país foram indiciados por organizarem uma conspiração criminosa e de espionagem, e em 13 de julho outros 12 indivíduos, membros da Inteligência militar da Rússia, foram indiciados por conspiração por hackear o comitê do Partido Democrata durante o período eleitoral. Diversas pessoas ligadas à campanha de Trump foram acusadas de envolvimento com russos. Algumas pessoas já foram indiciadas e outras acusadas, como ex-assessores de sua campanha. Mas Trump nega com veemência que tenha havido conluio. Após se reunir com Vladimir Putin e de ser criticado por sua postura ao lado do líder russo, Trump disse que aceita a conclusão da Inteligência americana de que houve ingerência da Rússia, mas rejeitou conluio. O próprio presidente está sob investigação em um inquérito conduzido pelo promotor especial Robert Mueller Jr. e a possibilidade de que seja convidado a depor não foi completamente descartada. Até o momento, nada foi provado contra ele especificamente, mas seus advogados já tentaram mais de uma vez impedir que a investigação prossiga. Além disso, Trump demitiu James Comey, diretor do FBI, o primeiro responsável pela investigação.
Fonte G1 > Mundo
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