Saiba por que o óleo de coco pode ir de mocinho a vilão

Queridinho entre as famosas, o óleo de coco é tido como um grande aliado quando o assunto é manter a forma. Bruna Marquezine e Fernanda Souza costumam usar antes de fazer atividade física para ter mais disposição. Porém, alguns especialistas apontam riscos no consumo de óleo de coco

A epidemiologista alemã Karin Michel, que também é pesquisadora da escola de saúde pública da Universidade de Harvard, chamou o óleo de coco de "veneno puro" e criticou a onda de superalimentos que prometem curas mágicas

Karin Michel classifica o óleo de coco como uma das piores opções para consumo alimentar. Segundo a pesquisadora, esse tipo de gordura pode ser mais perigosa do que banha de porco. A explicação é que ele é rico em ácidos graxos saturados, que aumentam os níveis de colesterol bom e ruim, e assim poderiam entupir as artérias do coração

Afinal, o óleo de coco é vilão ou mocinho? Para a nutricionista Maria Flávia Sgavioli, o óleo de coco não é vilão, mas também não é sagrado. "Se você tiver com a alimentação errada e não tiver bons hábitos, não vai adiantar", comenta.

A nutricionista observa que óleo de coco pode auxiliar no emagrecimento, já que a gordura nesse caso traz saciedade. "Os benefícios do óleo de coco se dão pela gordura do coco, que é de absorção muito rápida. Também tem a presença do ácido láurico, que só é encontrado no leite materno. Ele ajuda na produção de anticorpos, o que é muito importante para a imunidade", explica.

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Fonte R7 - Notícias
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